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IPTU DE CRIVELLA gera fisiologismo

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Vereadores da base governista se aproveitam do projeto que prevê reajuste de imposto para cooptar contribuintes na Zona Norte Enquanto o prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRB) trava uma batalha na Câmara Municipal para manter apoio ao seu projeto que muda as regras de cobrança do IPTU e ainda prevê aumento de tributos, vereadores governistas estão ganhando com o cenário de incerteza. Na audiência pública realizada na última segunda-feira (28), o vereador Paulo Pinheiro (PSOL) denunciou que tem vereador visitando os bairros para garantir aos moradores que os impostos não serão reajustados naquelas localidades. Pinheiro questiona ainda os valores de receita para a prefeitura com a aprovação das emendas do projeto. O vereador é a favor da atualização das planilhas de cobrança dos impostos, mas critica os métodos sugeridos pela gestão municipal e a ausência de um escalonamento justo das alíquotas dos imóveis. CONTINUAR LEITURA

POLÊMICA NA GUERRA do IPTU no RJ

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População pobre da cidade do Rio de Janeiro paga imposto mais caro, diz vereador Paulo Pinheiro De acordo com os cálculos dos técnicos da Secretaria de Fazenda da Prefeitura do Rio de Janeiro, dos 1,9 milhões de imóveis da cidade, 1,1 milhão não pagam o IPTU em função do valor venal (pelo qual um bem é comercializado) de até R$ 50 mil. O estudo aponta que a maior concentração de imóveis beneficiados pela isenção fica nas Zonas Oeste, Norte e Centro. Nas projeções do vereador Paulo Pinheiro (PSOL), os imóveis que serão mais afetados pelo aumento do imposto na cidade são os avaliados R$ 300 mil e R$ 600 mil. Já aqueles com valor acima de R$ 4 milhões, o aumento será bem menor. O Centro da cidade, com um aglomerado de salas e lojas comerciais, a elevação deve alcançar 70%. Enquanto isso, na Barra da Tijuca e adjacência, a alta não deve ultrapassar os 19%. Os bairros situados entre a Penha e Santa Cruz devem sentir mais fortemente o aumento nos impostos, segundo o estudo do PS

A GUERRA do IPTU

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Vereador do RJ sobre aumento: “Governo está na ânsia de buscar dinheiro”; PSOL vai defender cobrança do imposto progressivo; *Com Wagner Sales  A bancada do PSOL na Câmara de Vereadores do Rio alerta para um provável crescimento na inadimplência no pagamento de IPTU caso o Projeto de Lei (PL) do executivo municipal que muda as regras de cobrança do tributo seja aprovado em segunda votação. “Há necessidade de um aumento na planta de valores de IPTU, mas esperávamos que isso fosse feito em outro momento e mais parceladamente, mas o governo está numa ânsia de buscar dinheiro”, afirma o vereador Paulo Pinheiro, líder do partido na Casa. No dia 22 de agosto, o Plenário aprovou com 32 votos a 18 o PL de autoria do prefeito Marcelo Crivella. Representantes de empresas, federações e vereadores estiveram reunidos na segunda (28) em audiência pública para definir as emendas do PL que devem ser votadas ainda esta semana. CONTINUAR LEITURA

JUSTIÇA DE CAMPOS-RJ atrás de Marcão

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Presidente da Câmara terá que explicar exoneração sumária de assessor parlamentar; na mesma sessão líder do governo ameaçou resolver diferenças “na bala” Nesta quinta-feira (31) encerra o prazo estipulado pelo juiz Bruno Rodrigues Pinto, da 4ª Vara Cível da Comarca de Campos dos Goytacazes, no Estado do Rio de Janeiro, para que o presidente da Câmara de Vereadores, Marcus Welber Gomes da Silva (REDE), o Marcão, justifique a exoneração do servidor Áquila Dias. Chefe de gabinete da vereadora Linda Mara Silva (PTC), sua exoneração sumária foi publicada do Diário Oficial de10 de agosto. O mesmo ato do presidente da Câmara proíbe a entrada do assessor parlamentar na Casa. O ato discricionário do presidente foi publicado após uma discussão entre vereadores no plenário envolvendo o nome de Áquila Dias. CONTINUAR LEITURA

SUMIÇO DE DOCUMENTOS em Nova Iguaçu-RJ

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Ministério Público dá prazo de 30 dias para apresentação de material da gestão do ex-prefeito Nelson Bornier O Ministério Público (MP-RJ) estipulou um prazo de 30 dias para a Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, apresentar uma lista de documentos da gestão do ex-prefeito Nelson Bornier (foto) que estariam desaparecidos. O prazo foi determinado após o Grupo de Atuação Especializada em Combate à Corrupção do Ministério Público do Rio de Janeiro (GAECC/MP-RJ) apreender nesta terça-feira (22) processos administrativos da Prefeitura na sede do diretório municipal do PMDB e do PROS. Na mesma operação foram apreendidos computadores e mídias eletrônicas. De acordo com um levantamento preliminar, cerca de mil processos estariam desparecidos da Consultoria Jurídica do município. LEIA MAIS Ex-prefeito de Nova Iguaçu Nelson Bornier, do PMDB. Foto Reprodução

UMA VIDA marcada por tragédias

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Ex-senador boliviano Roger Molina, que morreu depois de um acidente aéreo, já tinha perdido um genro com a equipe da Chapecoense; Dois acidentes aéreos marcaram, em nove meses, de forma trágica o asilo político do ex-senador boliviano Roger Pinto Molina no Brasil. Molina, 58 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (16) no Hospital de Base em Brasília, vítima de uma parada cardiorrespiratória. O avião de pequeno porte que o ex-senador pilotava  caiu no último sábado (12), em Goiás. LEIA MAIS Avião que Roger Pinto Molina pilotava. Reprodução 

A VIOLÊNCIA e o império do silêncio

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Na cidade mais violenta do Estado do Rio, vereador vai à tribuna do legislativo e promete resolver diferenças na “mão e na bala” A lei do silêncio não impera apenas nas ruas da cidade que até o ano passado foi considerada a mais violenta no Estado do Rio. Na Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, as coisas também se revolvem “na mão ou na bala”. Na sessão de quarta-feira (9), o vereador Fred Machado (PPS) patenteou esse perfil violento. Ele avisou em discurso na tribuna que os colegas que têm assessor que “fale mal de vereador”, era bom adotar cautela, porque de uma hora para outra poderia acontecer o pior. “Se eu sentir que alguém falou mal de mim eu não vou nem conversar (…) e se não for na mão, vai ser na bala, vai no que for”, disse o vereador. Machado é líder do prefeito Rafael Diniz (PPS) no legislativo. Não se sabe, no entanto, se o tipo parlamentar valentão é parte de uma doutrina administrativa. A retórica, no entanto, tinha endereço ce

GOVERNO AZEDA relação com médicos

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Categoria cobra investimentos no programa residência e expansão do ensino de medicina no país O clima de animosidade pode crescer e tornar ainda mais complicada a relação entre médicos e governo Michel Temer, depois que o ministro da Saúde Ricardo Barros declarou em evento com gestores municipais que a categoria precisa parar de fingir que trabalha. A declaração aconteceu em julho, quando foi anunciado que o ministério passaria a adotar a biometria no controle da jornada de trabalho dos médicos da rede pública, como política para aumentar a produtividade e com metas de atendimento. Na sexta-feira (4), representantes da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) chegaram a exigir uma retração do ministro durante encontro em Brasília, mas Barros disse que sua frase foi mal interpretada e saiu a pretexto de conceder entrevista a uma emissora de TV e não retornou ao encontro. Antes da saída “à francesa” de Barros da audiência, o presidente de Federação, Jorge Darze  (foto acima

DECLARAÇÃO POLÊMICA: ministro não pede desculpa e “foge do debate” com médicos

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A classe médica ainda aguarda por pedido de desculpa do ministro da Saúde, Ricardo Barros, após ele declarar em evento com gestores municipais que “o médico precisa parar de fingir que trabalha”. A retração foi exigida por representantes da categoria que estiveram reunidos com o ministro na sexta passada (4/8). Mas no lugar de uma satisfação, o presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Jorge Darze, afirma que Barros “fugiu do debate”. Darze conta que o ministro não admitiu ter cometido qualquer erro e ainda imputou aos médicos uma interpretação equivocada do seu discurso, além de ter abandonado a audiência com a classe para participar de uma entrevista solicitada por uma emissora de TV, não retornando ao compromisso. “Ele [ministro Ricardo Barros] fugiu do debate, do diálogo que tentamos abrir com ele para esclarecer esta declaração grosseira contra os médicos”, considera Darze. Ministro Ricardo Barros. Foto: MS Na opinião do presidente da Fenam, o discurso de

TRIATLETA MONIKE AZEVEDO comemora 10 de projeto social na Região dos Lagos

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O " Projeto Monike Azevedo: esporte e valores olímpicos"  celebra 10 anos de existência neste sábado (12/8), com a marca de mais de 4 mil crianças e adolescentes assistidas na Região do Lagos, no Rio de Janeiro. O programa idealizado pela triatleta, tem como meta formar esportistas e cidadãos conscientes da importância da educação associada ao esporte, na promoção de uma vida saudável. Em 2007, o município de Iguaba Grande recebeu a incubadora do projeto, que logo chamou a atenção da Marinha do Brasil e da  Força Aeronaval , que adotaram a iniciativa abrindo um novo núcleo na base militar de São Pedro D`Aldeia, também na Região do Lagos. O investimento proporcionou um salto de qualidade nas atividades, que originaram mais tarde competições relevantes para a região, como os Jogos Estudantis. Apesar da sua função social e relevo histórico, o projeto ainda não conta com patrocinadores permanentes, que poderiam oferecer uma renovação adequada dos aparelhos esportivos e aquisiç

LAVA JATO NA SAÚDE: investigações podem alcançar contratos da Prefeitura do Rio com OS

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A operação Rio 40 Graus, desdobramento da Lava Jato no Estado, pode ter um alcance ainda maior no âmbito do poder municipal e chegar ao Hospital Evandro Freire, na Ilha do Governador. As denúncias feitas pelo vereador Paulo Pinheiro em 2013 davam conta de que as obras de construção do hospital, sob a responsabilidade da empresa Carioca Engenharia, estariam acontecendo com dispensa de licitação concedida pela Secretaria Municipal de Obras na gestão do ex-prefeito Eduardo Paes (PMDB). Hospital Municipal Evandro Freire. Foto: Divulgação  Na época, quem ocupava a chefia da pasta era o ex-vereador Luiz Antônio Guaraná, que depois indicou para o cargo Alexandre Pinto, preso preventivamente pela PF. O contrato das obras era de R$ 16,7 milhões. O Hospital Evandro Freire é gerenciado até hoje pela Organização Social Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim (Cejam). Em 2014, jornal O Globo publicou uma reportagem destacando que o Tribunal de Contas do Município (TCM) detectou que a C

LEI MARIA DA PENHA é comemorada em Queimados

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Foto: Tony Winston/ Agência Brasília A Lei 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, é uma aliada importante na luta das mulheres contra o ciclo de violência em que se encontram. Em Queimados, na Baixada Fluminense, a Prefeitura através da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Promoção da Cidadania, vai comemorar o aniversário de onze anos da lei, com uma programação especial para o público, na próxima segunda feira (07), no Centro Especializado de Atendimento à Mulher – CEAM Queimados. A partir das 9 h, o CEAM estará aberto à visitação do público, a fim de informar sobre o trabalho que é feito com as mulheres que se encontram em situação de violência doméstica ou familiar. Esse tipo de violência sempre esteve presente na sociedade, fazendo vítimas mulheres das mais diversas classes sociais. Foi necessário muitas vítimas sofrerem e pagarem com a própria vida para que a gravidade da violência doméstica fosse percebida. Segundo a Coordenadora Especial

MPF DENUNCIA 16 por tráfico internacional de armas

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No Rio, o Ministério Público Federal denunciou 16 pessoas envolvidas em tráfico internacional de armas. Ao longo de três anos, entre 2014 e 2017, os acusados importaram 75 vezes armamentos em desacordo com as exigências legais. Nas declarações de importação, constavam aquecedores e bombas d'água, mas, na verdade, chegavam ao Brasil meras carcaças dos produtos declarados, em que no interior eram escondidos armas de fogo, acessórios e munições de uso restrito. A acusação foi resultado de investigação iniciada a partir da apreensão, em 1º de junho deste ano, pela Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro, com apoio da Polícia Federal, de 60 fuzis, 60 carregadores e 140 munições no Aeroporto Internacional do Galeão, oriundos de Miami, Estados Unidos da América.  A estimativa é que durante três anos o grupo enviou para o Brasil, cerca de 297.000 de munições e cerca de 1.043 fuzis com carregadores. As armas eram adquiridas por valores entre US$ 2.500,00 a US$ 3.500,00 e vendidas