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Mostrando postagens de abril, 2014

Copa: "É Justo?", Rio de Paz avalia campeonato nas comunidades cariocas

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"É Justo?". A pergunta já recebeu mais de duas mil curtidas até esta segunda-feira (21), no perfil criado pela ONG carioca Rio de Paz para avaliar a realização da Copa do Mundo da Fifa no Brasil , a partir de junho deste ano, comparada ao estado de miséria em que vivem os cariocas nas comunidades. O idealizador da campanha virtual e fundador da Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, questiona aos internautas se "é justo que R$ 30 bilhões de verba pública sejam investidos na Copa, que proporcionará à Fifa um lucro de R$11,4 bi, sem retorno para o povo brasileiro". Leia Mais (Jornal do Brasil / 21 de abril de 2014) Foto: Reprodução Facebook

Petrobras pede devolução de investimento à Uenf

Como se não bastasse o clima de protesto na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), em Campos, com greve dos estudantes, professores e servidores, a instituição enfrenta agora mais um problema: fontes ligadas instituição revelaram ao  Jornal do Brasil  que a Petrobras está demandando o retorno de R$ 700 mil por uma importação feita pela Uenf da Austrália. Segundo essa fonte, o valor é correspondente de uma compra no valor de 500 mil dólares australianos (em torno de R$ 1 milhão) por um equipamento cujo o recibo foi de apenas de 100 mil dólares australianos. Veja aqui a reportagem na íntegra (20 de abril de 2014)

Servidores denunciam estado de calamidade no Hospital Barata Ribeiro

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A  possível transferência do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) para as dependências do Hospital Municipal Barata Ribeiro, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro, é motivo de críticas dos funcionários das duas instituições. Servidores do Barata Ribeiro denunciam as precárias condições de trabalho e atendimento na unidade da prefeitura e afirmam que os seus diretores não cumprem as suas escalas de serviço, deixando o hospital entregue ao setor administrativo, que reveza os plantões com a chefia de infraestrutura e até com o faturamento.  Leia a reportagem no Jornal do Brasil (13 de abril de 2014) Foto: Divulgação

Declaração de Beltrame sobre remoções revolta moradores nas comunidades do Rio

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A declaração que o secretário de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, deu esta semana a um jornal de grande circulação defendendo as políticas de remoções nas comunidades cariocas como parte integrante do projeto de pacificação do governo do estado caiu como uma bomba nas favelas, especialmente para os moradores que estão com os seus imóveis ameaçados. Beltrame afirmou na entrevista que as "intervenções de verdade" envolvem a discussão das remoções. No entanto, nos becos das comunidades a população garante que as desapropriações são desnecessárias para a realização das obras de melhoria e estão sendo executadas de forma "cruel", "desumana" e "imprópria". Veja a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 15 de dezembro de 2013) Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil

Remoções como estão sendo feitas parecem ‘apartheid’, diz especialista

Kzure-Cerquera alerta que cidade vem negando história e que intervenções urbanísticas são amadoras Cláudia Freitas, Jornal do Brasil As questões que envolvem as remoções nas comunidades do Rio de Janeiro pelo poder público municipal, que também estiveram em pauta nesta sexta-feira (11) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), são avaliadas pelo arquiteto e urbanista Humberto Kzure-Cerquera, mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como partes de um processo maior de delimitação de territórios, que há séculos vem definindo as fronteiras em todo o mundo às custas de conflitos que deixam marcas profundas e irreparáveis. Um dos exemplos citado por ele é o próprio surgimento do espaço-favela, que, por sua vez, deu margem para a segregação do pobre na sociedade e aos processos irregulares de ocupação urbana. Kzure-Cerquera ressalta a importância do programa Morar Carioca para a melhoria e integração das comunidades do Rio

Audiência na Alerj vai tratar das remoções feitas pela prefeitura

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As comunidades do Rio de Janeiro se uniram com o intuito de pedir ao Ministério Público uma solução para um dos problemas mais graves que atinge essas áreas nos últimos três anos. Uma audiência pública que será realizada nesta sexta-feira (11/4), a partir das 9h30, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), vai discutir a questão das remoções que a prefeitura está fazendo em diversas comunidades cariocas. A atuação da Defensoria Pública nessas comunidades também será um dos temas em discussão. Paralelamente, nas escadarias da Alerj, a Assembleia Popular das Favelas vai realizar uma manifestação para chamar a atenção da população e do poder público das violações dos direitos humanos nos pontos de remoção pelo governo. O ato foi organizado durante essa semana pelas redes sociais e convoca vários movimentos populares.    Veja a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 10 de abril de 2014) Foto: Jornal do Brasil

Entorno da Granja Comary recebe "maquiagem" para encobrir rastros da tragédia

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U ma ampla reforma que durou dez meses e com investimento na ordem de R$ 15 milhões, a Granja Comary, Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Futebol (CT/CBF), em Teresópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, ganhou uma infraestrutura luxuosa para receber a seleção brasileira durante a Copa do Mundo. A reinauguração do CT, no mês passado, foi o primeiro passo para preparar a cidade que estará na rota de visitação dos turistas e da imprensa mundial. No entanto, Teresópolis ainda possui marcas da tragédia dos temporais que destruíram bairros inteiros em 2011. Nos últimos três anos, a população reclama do abandono das autoridades e nem os imóveis destinados aos desabrigados das enchentes foram entregues até o momento pelo poder público. Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 6 de abril de 2014) Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil

Século 21 em ação: novas famílias constroem uma sociedade alternativa

Casais sem filhos; pessoas morando sozinhas apesar de estarem numa união estável; três gerações sob o mesmo teto; famílias homoafetivas; mães sozinhas com filhos; pais sozinhos com filhos; amigos morando juntos; netos vivendo com os avós; famílias do “meu, seu e nossos filhos”. Essas formações são apenas algumas das muitas que compõem o moderno mosaico da família em todo o mundo. Um estudo apresentado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 20, sobre Sub-registro de nascimento, mostrou que o perfil da família brasileira continua evoluindo, no ritmo dos novos tempos.  Leia Mais Jornal do Brasil / 2 de janeiro de 2014

Pesquisa alerta para impacto das remoções na saúde dos moradores

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As remoções realizadas em comunidades como o Complexo do Alemão, Manguinhos, na Zona Norte, e Rocinha, na Zona Sul, principalmente em função das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo do Estado do Rio, estão causando graves consequências à saúde dos seus moradores. Além disso, os principais objetivos anunciados pelo governo estadual para o PAC também não foram alcançados, nos aspectos da moradia, saneamento básico e mobilidade urbana. As conclusões parciais constam em um relatório de pesquisa desenvolvida pelo Laboratório Territorial de Manguinhos (LTM) da Escola Nacional de Saúde Pública, em parceria com a Fiocruz e o Ministério das Cidades/CNPq, que será entregue até o final de 2014, com recomendações de melhorias nas comunidades estudadas. Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 15 de dezembro de 2013) Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil

Comissária da ONU vai ao Alemão ver estragos da chuva

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A Relatora Especial da ONU para o Direito à Água e ao Saneamento, Catarina Albuquerque, visitou o Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (12/12) para contabilizar os estragos causados pelas fortes chuvas e avaliar se os direitos da população estão sendo violados. Os moradores do Alemão contaram à comissária da ONU que as obras do governo do Estado (PAC) e da prefeitura (Morar Carioca) estão causando rachaduras nas casas em diversos pontos do complexo. Leia Mais Foto: Jornal do Brasil

Diário sobre trilhos: 15 anos de problemas e falhas da SuperVia

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As manhãs da última semana foram marcadas por um cenário que se repete anos após anos no principal transporte sobre trilhos do Rio de Janeiro. Trens enguiçados, estações lotadas, passageiros caminhando pela via férrea, atrasos na circulação das composições e horas de paralisação no sistema foram as cenas presenciadas durante quatro dias seguidos de falhas técnicas na malha da SuperVia, que transformaram a vida do carioca em caos. Revoltados, passageiros depredaram composições e chegaram a incendiar um dos trens avariados. No “diário” da SuperVia, os relatos de precariedade no serviço aparecem desde o primeiro dia em que a concessionária assumiu no estado, no dia 02 de novembro de 1998, Dia de Finados, com o slogan “Melhorando a cada dia por você”. Veja a matéria na íntegra (Jornal do Brasil / 8 de setembro de 2013) Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil

Amarildos e Murilos acendem discussão sobre militarização da polícia

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No dia 16 de julho, enquanto a população do Rio de Janeiro tomava as ruas do Centro da cidade pedindo o fim da corrupção, um pequeno grupo de manifestantes se concentrava na entrada da favela da Rocinha, na Zona Sul, com cartazes improvisados em cartolina, com a pergunta: Cadê o Amarildo?. A cena foi registrada por curiosos e postada nas redes sociais. Em poucos dias, o suposto assassinato do pedreiro Amarildo de Souza, por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, onde ele morava, ganhou repercussão internacional.  Veja a matéria na íntegra (Jornal do Brasil / 17 de agosto de 2013) Foto: Divulgação Rio de Paz

UPPs: de trunfo nas eleições a ponto fraco do governo do Estado

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Um dos programas mais propalados do governo do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) estão enfrentando uma grave crise evidenciada pelas denúncias de abuso de poder e constantes confrontos entre moradores das comunidades pacificadas e PMs lotados nestas unidades. A guinada na credibilidade das UPPs fez que com este programa - um dos principais responsáveis pela reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB), em 2010, - tenha se transformado no maior fator de risco para a manutenção do partido no Rio de Janeiro. Veja a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 26 de janeiro de 2014)

UPPS EM CRISE APÓS ATAQUES E VIOLÊNCIA POLICIAL

Favela 247 —  Outro confronto entre policiais e traficantes em uma favela com UPP termina em tragédia. Dessa vez foi na UPP Parque Proletário, na Vila Cruzeiro, Zona Norte do Rio. Uma Policial Militar morreu ao ser atingida por um disparo, um policial e um casal de moradores ficaram feridos. Segundo a página do  Facebook Vila Cruzeiro  os ataques teriam sido orquestrados por traficantes. Essa é a segunda UPP atacada desde sexta-feira. A primeira foi a do Alemão. As unidades policiais da região sofreram ataques simultâneos com granadas e coquetéis molotov.  Além da Penha e do Alemão, policiais e traficantes têm se enfrentado na Rocinha e em outras favelas com UPPs. Com a queda de popularidade do governador, e a perda da credibilidade das UPPs após denúncias de violência policial, como no Jacarezinho e o emblemático assassinato de Amarildo, na Rocinha, os ataques contra as UPPs estão mais frequentes. A jornalista Cláudia freitas, em matéria para o Jornal do Brasil, aponta que as UPP

Empresa do Programa Espacial Brasileiro paralisa obras na Base de Alcântara

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E m meio os últimos pronunciamentos do Ministério da Defesa sobre a necessidade de o Brasil possuir seu próprio satélite de comunicação militar, para não ficar vulnerável às espionagens como as denunciadas por Edward Snowden, funcionários da Alcântara Cyclone Space (ACS), empresa binacional criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia para explorar os serviços de lançamentos de satélites em bases comerciais, com o foguete ucraniano Cyclone-4, atestam que as obras do programa estão completamente paralisadas. Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 21 de julho de 2013)   Foto: Divulgação

Criticados no Rio, programas dão certo em outros estados

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Distante 440 km do Rio de Janeiro, o bairro Nacional, em Contagem, Minas Gerais, vivia uma realidade muito parecida com as de algumas comunidades cariocas. O local era um dos mais violentos da cidade, marcado pelas trocas de tiros e toque de recolher imposto por traficantes. Um programa piloto das Nações Unidas (ONU) – Segurança com Cidadania - que teve inspiração nas Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) Sociais do Rio, além de outras ações de implementação, mudou o cenário no Nacional. Pelo relatório da ONU, divulgado no final de junho, o número de homicídios de jovens no bairro zerou em 2012, contra 20 registros de assassinatos cometidos em 2010, época em que o programa chegou à comunidade. Esse não é o único programa estratégico implantado pelo poder público carioca com melhores resultados em outros estados. No Rio Grande do Sul, os governos estadual e municipal adotaram há poucos meses a tecnologia de construção das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Rio e o retorno já su

Friburgo: depois da tempestade veio a corrupção

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Uma avalanche de casos de corrupção e as péssimas condições de vida foram os motivos que levaram as entidades representativas de Nova Friburgo, na região serrana do Rio, aderiram à onda de manifestações nacionais. No decorrer da semana, quarta (10/07) e na quinta (11/07), o Fórum Popular e Sindical e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação da cidade vão promover atos de protestos e paralisações. Com um abaixo assinado reunindo mais de 10 mil assinaturas pedindo mudanças na administração pública, a direção do Fórum Popular aponta irregularidades na aplicação das verbas públicas municipais e acusa o atual prefeito, Rogério Cabral (PSD), de nepotismo. A população de Friburgo ainda sofre com os problemas provados pela maior catástrofe climática da história do país, as chuvas que devastaram a região serrana em janeiro de 2011, deixando um rastro de destruição, mais 900 mortos e centenas de desaparecidos em inundações e deslizamentos.  Leia a reportagem na íntegra ( Jornal do Br

Jovens que emergiram dos protestos causam polêmica

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A “força das ruas” levou jovens ativistas ao gabinete da presidente Dilma Rousseff e de seus ministros, numa conquista sem igual de credibilidade e respeito da juventude. Mas, assim como surgiram os vândalos em meio aos atos pacíficos, figuras isoladas tentaram penetrar nesse processo legítimo de comunicação e acordos entre movimentos juvenis e Congresso Nacional, denominando-se líderes únicos de atos caracterizados por sua multiplicidade. O combate à corrupção foi a bandeira dos supostos líderes. O caso mais recente é do técnico de segurança do trabalho, Maycon Freitas, da União Contra a Corrupção (UCC), uma rede social criada no dia 11 de maio e que é alvo de desconfiança das organizações oficiais. Veja a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 1 setembro de 2013) Foto: Divulgação / Planalto

Porto do Açu: empresa de Eike pode ter causado grande desastre ambiental

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As obras realizadas pela empresa OSX, do grupo de Eike Batista, na região do Açu, em São João da Barra, Norte Fluminense, podem ter causado uma das maiores tragédias ambientais do estado. Durante as perfurações e extração do sal para a construção do Complexo Portuário do Açu uma falha técnica em um dos tanques de transferência provocou o derrame de água salgada para os córregos, rios e propriedades de pequenos agricultores, contaminando toda a região.  Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 13 de agosto de 2013) Foto: Reprodução

Senador boliviano foi resgatado em operação que durou mais de 22 horas

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“Se tudo deu certo foi graças aos funcionários da embaixada do Brasil em La Paz, na Bolívia. Temos que ‘tirar o chapéu’ para eles". Foi com essa frase que o senador boliviano, Roger Pinto Molina, e seu advogado, Fernando Tibúrcio, agradeceram o empenho do governo brasileiro em retirar o parlamentar do asilo político. Molina estava abrigado há 15 meses na representação diplomática brasileira em La Paz, após fazer graves acusações contra o governo do presidente Evo Morales. Fernando Tibúrcio conversou neste domingo com o  Jornal do Brasil  e contou como foi a “operação de guerra” para trazer Molina até Brasília. Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 28 de agosto de 2013) MAIS SOBRE O ASSUNTO: >>  Caso Molina: Bolívia revista avião da FAB à procura de asilado >>  Caso La Paz: Ministério confirma revista da Bolívia ao avião da FAB >>  Senador boliviano asilado em embaixada chega a Brasília >>  Evo Morales pede desculpa ao Brasil por visto

Rocinha e Alemão pretendem processar Estado por causa de Teleférico

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Estrela de uma novela Global e novo ponto turístico do Rio de Janeiro, o Teleférico do Conjunto das Favelas do Alemão, na Zona Norte da cidade, foi indicado como "carro chefe" das melhorias prometidas pelo governo estadual à comunidade pacificada, como parte integrante do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e recebeu o recurso de R$ 210 milhões investidos pelos governos federal e estadual. Dois anos após a sua inauguração, no dia 7 de julho de 2011, o Teleférico Alemão é alvo de crítica dos moradores e, segundo eles, não atende às necessidades básicas de mobilidade, integração social e melhorias na qualidade de vida, como sugerido no seu projeto original, que teve como inspiração o modelo da cidade colombiana de Medellín. Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 29 de setembro de 2013)   Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil

Os "Black Blocs", para quem servem?

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As cenas de vandalismo que tomaram as ruas das principais capitais nacionais desde as manifestações de junho, praticadas por grupos autointitulados "Black Blocs", tinham como propósito criticar a administração pública estadual, mas os seus efeitos foram contrários e acabaram por desacreditar os atos legítimos de categorias sociais e profissionais que revindicavam por melhores condições de vida e trabalho. Mais do que em outros estados, no Rio de Janeiro as depredações que marcaram os desfechos dos protestos, abriram uma porta para as violentas ações policiais autorizadas pelo governo de Sérgio Cabral e levaram a violência urbana para o eixo dos manifestos populares. O cenário foi favorável somente ao governo do Estado, que procurava uma forma de desmoralizar as manifestações às vésperas de grandes eventos internacionais, além da proximidade do período eleitoral. Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 13 de outubro de 2013) Foto: Jornal do Brasil

MP investiga universidade estadual do Rio em inquérito de 'diárias suspeitas'

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O Ministério Público do Rio de Janeiro investiga supostos "usos indevidos de verbas públicas" por funcionários da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf). Os inquéritos tramitam pela 1a. Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Campos dos Goytacazes e o conteúdo das ações são relacionadas às duas últimas gestões da universidade, entre 2009 e 2013. O procurador responsável pelo caso deu ao reitor da Uenf, Silvério Freitas, o prazo de 15 dias para que a entidade justifique o uso de diárias aprovadas pela sua administração. A determinação judicial teve como base a implementação do artigo 16 da lei 41644 de 2009, que define o uso adequado de verbas públicas. O prazo começa a contar do dia de recebimento do ofício pela instituição, o que já aconteceu.  Leia a reportagem na íntegra (Jornal do Brasil / 27 de outubro de 2013) Foto: Diogo Almeida

Rio: mães denunciam mortes em partos humanizados de maternidade municipal

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Um grupo de mulheres que tiveram os seus filhos recentemente na Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do Rio, está usando as redes sociais para trocar informações sobre os chamados partos humanizados, denunciar supostos casos de negligência médica e uma sucessão de erros. As postagens no perfil Moms!, no Facebook, são semelhantes a um diário de tortura. O Ministério Público do Rio confirmou a existência de processo criminal contra a maternidade, originado de um registro policial coletivo feito por pais cujos filhos morreram após o parto, e que no momento aguarda por decisão no Tribunal de Justiça. As acusações contra a direção da maternidade são de falsidade ideológica e homicídio culposo. Leia a matéria na íntegra (Jornal do Brasil / 16 de novembro de 2013) Foto: Reprodução Facebook

Retrato vergonhoso da Copa reflete o aumento da prostituição infantil no Brasil

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A poucos meses da Copa do Mundo, um alerta acionado pelo tabloide britânico Daily Mirror, em novembro de 2013, ecoou no país anfitrião do evento esportivo mais popular do mundo, chamando a atenção das autoridades para um dos maiores problemas do Brasil: a prostituição infantil. O correspondente do tabloide no Brasil, Matt Roper, entrevistou meninas de 12 a 16 anos que estão se prostituindo no entorno do palco de abertura da Copa, a Arena Corinthians, em São Paulo. Os clientes são os trabalhadores que chegaram de todas as partes do país para a construção do estádio. Autoridades temem que o turismo sexual ganhe grandes proporções nas cidades sede da Copa, como sempre acontece durante a realização dos mega eventos, e já articulam medidas para evitar que indústria do sexo seja o legado amargo do torneio mundial. LEIA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA (JORNAL DO BRASIL / 02 DE FEVEREIRO DE 2014) Foto: Divulgação

Rio: arbitrariedade e autoritarismo do governo estimulam mais protestos

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A greve dos garis no Rio, que após um longo impasse foi encerrada no sábado (8), pode ter revelado muito mais do que a insatisfação de uma categoria com as condições de trabalho. O sociólogo Robert Ezra Park, da Escola de Sociologia de Chicago, pioneira em pesquisas urbanas, afirma que a cidade vai muito além do seu arranjo espacial com edifícios e instituições: ela resulta dos sonhos dos seus habitantes. Partindo desse conceito, sociólogos, urbanistas, cientistas políticos e antropólogos alertam que decisões radicais, ou até mesmo a omissão do poder público, com consequências que desagradam a população, estão eclodindo em movimentos de classes contra os governos municipal e estadual. Além disso, os projetos para a Copa do Mundo e Olimpíadas executados pela administração Eduardo Paes podem gerar danos irreversíveis ao perfil social, cultural e econômico da cidade.  LEIA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA (JORNAL DO BRASIL / 09 DE MARÇO DE 2014) Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil

Projetos para Copa abrem abismo social e podem levar à recessão econômica

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O conjunto de mudanças feitas pela prefeitura do Rio de Janeiro a partir do projeto Porto Maravilha, que tem como objetivo preparar a cidade para receber os grandes eventos mundiais, causou polêmica e uma boa dose de críticas por parte de especialistas dos variados segmentos. Os do setor de Transportes chegaram a lançar as previsões mais pessimistas, prevendo que a cidade não vai conseguir se recuperar antes do término das obras dos túneis expressos, ou seja, em menos de dois anos. O carioca terá que exercitar a sua paciência para enfrentar a longa rotina de engarrafamentos e um sistema de sinalização confuso e ineficiente.  Leia a matéria na íntegra (Jornal do Brasil / 09 de março de 2014) Foto: Douglas Schineidr / Jornal do Brasil