GOVERNO AZEDA relação com médicos

Categoria cobra investimentos no programa residência e expansão do ensino de medicina no país



O clima de animosidade pode crescer e tornar ainda mais complicada a relação entre médicos e governo Michel Temer, depois que o ministro da Saúde Ricardo Barros declarou em evento com gestores municipais que a categoria precisa parar de fingir que trabalha.
A declaração aconteceu em julho, quando foi anunciado que o ministério passaria a adotar a biometria no controle da jornada de trabalho dos médicos da rede pública, como política para aumentar a produtividade e com metas de atendimento.
Na sexta-feira (4), representantes da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) chegaram a exigir uma retração do ministro durante encontro em Brasília, mas Barros disse que sua frase foi mal interpretada e saiu a pretexto de conceder entrevista a uma emissora de TV e não retornou ao encontro.
Antes da saída “à francesa” de Barros da audiência, o presidente de Federação, Jorge Darze (foto acima) disse que conseguiu entregar ao ministro um documento com pautas reivindicatórias, entre elas questões relacionadas ao programa de residência médica e ao avanço acelerado das escolas médicas no Brasil.
“São projetos que precisam da atenção do Ministério da Saúde e estão sendo conduzidas de forma equivocada”, afirma.
Presidente da Fenam, Jorge Darze. Foto Divulgação Fenam
Segundo Darze, o programa de atuação dos médicos residentes nas unidades de saúde do país necessita de ajuda urgente da pasta ministerial, pois tem como meta a capacitação dos profissionais nas mais diversas áreas para atender da população.

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