Delator confessa propina no governo Cabral


Ministério Público Federal levanta suspeitas de “superfaturamento” das obras e serviços do PAC |

Por Claudia Freitas
A delação do executivo Clóvis Primo, da construtora Andrade Gutierrez, à Procuradoria-Geral da República, no dia 23 de junho, deve trazer à tona licitações suspeitas realizadas na gestão do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Primo relatou aos procuradores que Cabral acertou propina em contratos para as obras de urbanização do conjunto de favelas de Manguinhos. As novas revelações remetem a investigação do Ministério Público Federal no Rio iniciada em fevereiro de 2014 pela procuradora Ana Cristina Bandeira Lins.
Na época foi instaurada Ação Cautelar de Justificação para analisar as negociações entre o governo do estado do Rio e as empreiteiras dos consórcios Novos Tempos (Queiroz Galvão, Carioca Engenharia, Caenge), Rio Melhor (Odebrecht, OAS, Delta) e Manguinhos (Andrade Gutierrez, EIT e Camter), vencedoras do processo licitatório para a execução das obras do PAC nas comunidades do Complexo do Alemão, na Penha, do Complexo de Manguinhos, em Manguinhos, ambas na Zona Norte, e da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul.
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Reprodução Viu! Online

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