Governo do RJ deixa ambulâncias sem combustível: Sindicato encaminha caso ao MP


Imagem feita no quartel do Corpo de Bombeiros em Realengo, no sábado (6)
Após denúncias feitas através do gabinete do vereador Marcio Garcia (Rede) acerca da precariedade no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e até da falta de combustível para abastecer as ambulâncias, em consequência da falta de pagamento à fornecedora Petrobras pelo governo do Estado do Rio, o caso já chegou ao Ministério Público Estadual (MPE). A ação foi encaminhada ao órgão pelo Sindicato dos Médicos do Município do Rio (SINMEDRJ), que considera a situação "criminosa" e "um caso de polícia". 










"O sistema não está funcionando de maneira adequada, por falta de recursos que deveriam ser repassados pelo governo do Estado", afirma o presidente do SINMEDRJ, Jorge Darze. Segundo o médico, a denúncia encaminhada foi pautada em indícios de improbidade administrativa, em constatações de crimes previstos no Código Penal, a partir de procedimentos que ameaçam o cidadão que está doente, não oferece a ele acesso ao sistema público de saúde. "Enfim, um quadro deplorável", resume Darze. 

Nesta sexta-feira (12/3) novas denúncias chegaram ao conhecimento do parlamentar. Segundo bombeiros que pediram para não serem identificados, o quartel do Corpo de Bombeiros de Santa Cruz, na zona Oeste, contabiliza mais duas viaturas inoperantes por falta de combustível. No momento, segundo os servidores, somente uma unidade móvel está disponível para atender a população. 



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