Após ressaca de Carnaval, governo Pezão entra em cena com "pacote de maldade"

O Carnaval pode ter amenizado o clima de preocupação e temor em que vive o carioca neste início de ano, por conta da crise financeira. Mas logo após a Quarta-Feira de Cinzas quem vai entrar em cena será o pacote de medidas econômicas anunciado pelo governo do Estado, aquele apelidado pelo funcionalismo público de "pacote de maldade". A categoria passou o recesso carnavalesco de bolso vazio, já que o salário de janeiro só deve sair na próxima quinta (11/2), de acordo com o calendário oficial. 

Na última quarta (3/2), cerca de cinco mil servidores do Estado ocuparam a escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em protesto contra as medidas propostas no dia anterior pelo governador Luiz Fernando Pezão, durante a reabertura dos trabalhos legislativos na Casa. Algumas classes já sinalizaram que devem paralisar as suas atividades se o pacote for aprovado pelos parlamentares. Para os servidores públicos, a maioria das propostas anunciadas por Pezão causam impacto direto aos bolsos dos trabalhadores. 

Em entrevista ao SBT Rio, o vereador Marcio Garcia (Rede) considerou que a união das categorias para revindicar os seus direitos de forma organizada e, assim, deixar a sociedade informada, fortaleceu ainda mais o ato, sem causar qualquer transtorno à cidade. A manifestação unificada teve a liderança do mais recente Movimento Único dos Servidores Públicos do Estado. 


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