"A morte é o fim de todos os males”, diz o ditado popular. Na cidade serrana de Teresópolis, no Rio de Janeiro, ela virou, contudo, um problema que vai além das abordagens religiosa e afetiva. Os nove cemitérios públicos da cidade estão no limite da capacidade e enfrentando graves problemas estruturais, que vão desde a falta de escritura e delimitações de área até suposta contaminação dos lençóis freáticos da região, após os alagamentos ocorridos com a trágica enchente de 2011.
Cemitério Carlinda Berlim, o maior da cidade
No maior campo-santo de Teresópolis falta espaço para depositar os ossos que são retirados das gavetas e covas rasas após o período de quatro anos. Três anos após as enchentes, perícias das áreas supostamente contaminadas por necrochorume ainda não foram realizadas pelas autoridades ambientais. A desordem nos cemitérios da cidade não é novidade e persiste por muitas décadas. Mas a situação foi agravada com as mortes na tragédia de 2011. O maior cemitério da cidade é Carlinda Berlim, mais conhecido como Caingá, com 29 mil metros quadrados. Mas o terreno já é insuficientes para o número de falecimentos registrados diariamente.
“Engravidou a criatura, criou o problema, mas não quer cuidar do filho”. O comentário é do ex-corregedor-Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, o coronel Paulo Ricardo Paúl, acerca de um trecho da entrevista dada pelo governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, ao jornal O Globo, na primeira semana de 2016. Pezão criticou a aposentadoria “precoce” dos coronéis da PM, alegando que este fato onera os cofres públicos e dificulta os cortes de gastos em tempos de crise. No entanto, Paúl relembra que a medida de adiantar a aposentadoria dos coronéis foi sancionada no governo de Sergio Cabral, antecessor de Pezão e membro do mesmo partido, o PMDB. "Quero valorizar o ativo, carrego uma folha de inativo que é quase uma folha de ativo. (...)Você pega no Corpo de Bombeiro, na Polícia Militar, com 49 anos saindo. Essa conta não fecha", disse o governador na entrevista. "Pinheiro Neto [ex-comandante-Geral da PM do Rio, deixou o cargo em novembro de 2015], com 49 anos já é a...
Tecladista fazia tratamento há dois meses para controlar a pressão arterial e teve parada cardiorrespiratória; Os fãs e artistas da Jovem Guarda estão de luto. O tecladista da banda The Fevers, Miguel, Ângelo (foto acima: de camisa vermelha, ao fundo) , morreu às 11 horas desta sexta-feira (28), aos 65 anos, no Rio de Janeiro. O músico estava em tratamento de hipertensão há cerca de dois meses e teve uma parada cardiorrespiratória durante atendimento no Hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul da cidade. O corpo do músico será enterrado neste sábado (29/7), às 15 horas, no Cemitério do Murundu, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Recentemente, Miguel Ângelo passou mal um pouco antes de uma apresentação da banda fora do Rio e foi levado a um hospital da região. Depois do fato, o músico deu início ao tratamento para controlar a pressão. Amigos e fãs estão usando as redes sociais para lamentar a morte de Miguel, que foi um dos representantes da Jovem Guarda, atuando ao...
O Hotel Sheraton Barra realizou no sábado (15), uma feijoada pré carnavalesca, com participação da escola de samba Grande Rio. Vários vip's, formadores de opinião e famosos estiveram por lá para degustar a feijoada do Chef Executivo José Ribeiro. Fotos de Paulo de Deus Mara Manzan, Vinícius Belo e Isabelita dos Patins. Cida Barros, Vinícius Belo e Ro Lopes. Marcelo Arantes e Neuza Borges. Magda Cotrofe e Sergio Ferrari.
Comentários
Postar um comentário
Obrigada pela participação!