"A morte é o fim de todos os males”, diz o ditado popular. Na cidade serrana de Teresópolis, no Rio de Janeiro, ela virou, contudo, um problema que vai além das abordagens religiosa e afetiva. Os nove cemitérios públicos da cidade estão no limite da capacidade e enfrentando graves problemas estruturais, que vão desde a falta de escritura e delimitações de área até suposta contaminação dos lençóis freáticos da região, após os alagamentos ocorridos com a trágica enchente de 2011.
Cemitério Carlinda Berlim, o maior da cidade
No maior campo-santo de Teresópolis falta espaço para depositar os ossos que são retirados das gavetas e covas rasas após o período de quatro anos. Três anos após as enchentes, perícias das áreas supostamente contaminadas por necrochorume ainda não foram realizadas pelas autoridades ambientais. A desordem nos cemitérios da cidade não é novidade e persiste por muitas décadas. Mas a situação foi agravada com as mortes na tragédia de 2011. O maior cemitério da cidade é Carlinda Berlim, mais conhecido como Caingá, com 29 mil metros quadrados. Mas o terreno já é insuficientes para o número de falecimentos registrados diariamente.
Vereadores da base governista se aproveitam do projeto que prevê reajuste de imposto para cooptar contribuintes na Zona Norte Enquanto o prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRB) trava uma batalha na Câmara Municipal para manter apoio ao seu projeto que muda as regras de cobrança do IPTU e ainda prevê aumento de tributos, vereadores governistas estão ganhando com o cenário de incerteza. Na audiência pública realizada na última segunda-feira (28), o vereador Paulo Pinheiro (PSOL) denunciou que tem vereador visitando os bairros para garantir aos moradores que os impostos não serão reajustados naquelas localidades. Pinheiro questiona ainda os valores de receita para a prefeitura com a aprovação das emendas do projeto. O vereador é a favor da atualização das planilhas de cobrança dos impostos, mas critica os métodos sugeridos pela gestão municipal e a ausência de um escalonamento justo das alíquotas dos imóveis. CONTINUAR LEITURA
Tecladista fazia tratamento há dois meses para controlar a pressão arterial e teve parada cardiorrespiratória; Os fãs e artistas da Jovem Guarda estão de luto. O tecladista da banda The Fevers, Miguel, Ângelo (foto acima: de camisa vermelha, ao fundo) , morreu às 11 horas desta sexta-feira (28), aos 65 anos, no Rio de Janeiro. O músico estava em tratamento de hipertensão há cerca de dois meses e teve uma parada cardiorrespiratória durante atendimento no Hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul da cidade. O corpo do músico será enterrado neste sábado (29/7), às 15 horas, no Cemitério do Murundu, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Recentemente, Miguel Ângelo passou mal um pouco antes de uma apresentação da banda fora do Rio e foi levado a um hospital da região. Depois do fato, o músico deu início ao tratamento para controlar a pressão. Amigos e fãs estão usando as redes sociais para lamentar a morte de Miguel, que foi um dos representantes da Jovem Guarda, atuando ao...
População pobre da cidade do Rio de Janeiro paga imposto mais caro, diz vereador Paulo Pinheiro De acordo com os cálculos dos técnicos da Secretaria de Fazenda da Prefeitura do Rio de Janeiro, dos 1,9 milhões de imóveis da cidade, 1,1 milhão não pagam o IPTU em função do valor venal (pelo qual um bem é comercializado) de até R$ 50 mil. O estudo aponta que a maior concentração de imóveis beneficiados pela isenção fica nas Zonas Oeste, Norte e Centro. Nas projeções do vereador Paulo Pinheiro (PSOL), os imóveis que serão mais afetados pelo aumento do imposto na cidade são os avaliados R$ 300 mil e R$ 600 mil. Já aqueles com valor acima de R$ 4 milhões, o aumento será bem menor. O Centro da cidade, com um aglomerado de salas e lojas comerciais, a elevação deve alcançar 70%. Enquanto isso, na Barra da Tijuca e adjacência, a alta não deve ultrapassar os 19%. Os bairros situados entre a Penha e Santa Cruz devem sentir mais fortemente o aumento nos impostos, segundo o estudo do PS...
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